Publicado em 25/09/2017 | Atualizado em 21/02/2022
Em primeiro lugar quero registrar meus parabéns a Clóvis (PRP) e Edson Rufino (PC do B) por não estarem na foto ao lado. Quanto aos outros; não cansam de passar vergonha. As vezes nos perguntamos se eles não têm alguma mínima noção do quão ridícula é a postura que adotam ou se são assim por comodidade. Há um tipo de jeito calhorda de ser, evidenciado pelo “modus operandi” (modo de agir) que já é próprio dos imbecilóides sergianistas. Muitos dirão que estou sendo agressivo neste artigo, porém eu digo: desceram para o play para brincar, então aguentem a brincadeira, crianças.
Aqui na foto ao lado, você primeiramente observa quem está na frente e ao lado de quem se pronuncia para dar explicação aos convidados (não confunda isso com povo) sobre o problema que o a população de Panelas enfrenta com o fechamento do Banco do Brasil, problema esse criado pela violência assoladora que governa Pernambuco no lugar de Paulo Câmara (PSB) (governador que Sérgio Miranda (doravante: “o coisa”), ajudou a eleger). A foto supracitada é o desenho real da explicita falta de decência e apodrecimento moral da classe dirigente do executivo Municipal. O líder não eleito se encontra na frente dos eleitos. Liderando ilegitimamente os calhordas que insistem em baixar as cabeças (para não dizer abrir as pernas).
Nesta outra prova produzida pelo próprio órgão oficial do executivo, você observa quem está na ponta da mesa (lugar de quem é o prefeito), depois para não dizer que estou forçando a barra, observe para quem é a mensagem transmitida pelo representante do BB e para quem Joelma Duarte (PSB) está olhando, aparentemente, buscando aprovação ou observando se está “se agradando” do que o emissor fala. Ainda que “o coisa” fosse algum secretário, funcionário ou o que quer que fosse, ele estaria na cadeira errada. Contra este fato, argumentos não são coerentemente sustentáveis.
Como eu falei no artigo da semana passada, Fernando Monteiro em Panelas: um fracasso moral, “gente frouxa e insegura não anda sozinha, por essa razão convoca aquela militância puxa-saquista contratada para aplaudir.” Basta olhar para a foto do lado que notará que, mais uma vez, eu estava certeiramente correto (um pleonasmo ‘semiproposital’). Quem discursa? Quem observa em silêncio? Quem deveria estar falando? E para que diabos tanto barulho para sentar na mesa e conversar? Não basta ser ridículo sozinho, tem que organizar um evento e chamar seus asseclas para organizar um tipo de mutirão da mediocridade. Uma suruba de humilhação grupal.
O que caracteriza esse grande número de escândalos sucessivos é o tipo de manipulação putrefata que só caberia em um ônibus. E para caber tantas atitudes simplórias eles apareceram com um ônibus (trocadilho horrível), alguns disseram que soltaram até fogos para comemorar a aquisição. Observe a cara de surpresa da prefeita. Ou ela é a melhor atriz do Brasil (fazendo um péssimo papel de prefeita), ou comprou o ônibus sem olhar antes (a não ser que outra pessoa tenha comprado no lugar dela). Muito bem. Falta dinheiro para pagar retroativo de profissionais da educação, já que professores têm que impetrar processo para receber direitos garantidos, dizem que apertaram as contas para encaixar os que não estão ativos naquele reajuste que não queriam dar, mas para ônibus sobra. Ou não sobra, já que continuam aumentando o rombo da previdência, atrasando a realização do concurso, tendo contas rejeitadas etc. É pior quando você observa que os famosos “recursos próprios” não ultrapassam os 800 mil/ano, ou seja, abram as contas de tudo o que dizem que pagaram com “recursos próprios”, comparemos com dados oficiais e comprovantes de pagamentos para vermos se é ou não é verdade desse desgoverno mentiroso. Não dá para governar apenas por aparência e propaganda no Facebook, crianças. Apresentam as fotos, mas não as contas? Assim não dá para ser levado a sério.
“O medo até que tem alguma utilidade, mas a covardia não” – Gandhi.
Como eu também havia dito no artigo anterior “o coisa” na verdade apareceu para ficar com o mérito no lugar de Genilson Lucena (PSB) que fez o trabalho duro, iniciando a discussão e realizando audiência pública para conversar sobre a situação. Depois que escrevi o artigo, Fernando Monteiro não aparece (graças a Deus!) e “o coisa” transferiu a reunião que da Câmara (onde começou a discussão) para a Prefeitura (onde nunca se discutiu nada), desta forma tirou o foco e boicotou o trabalho dos vereadores de novo. Exatamente da mesma maneira que fizeram com o desassoreamento da barragem. É muita falta de colhões para tanto homem junto. Vou fazer outra previsão e espero estar certo nessa novamente: não vai durar muito para “o coisa” e a atual prefeita de direito perderem o apoio dos vereadores, pois é psicologicamente explicável que, ninguém minimamente racional aguenta ser humilhado continuadamente sem se rebelar contra o algoz que o humilha. Posso até estar errado, mas duvido muito que a ciência esteja, pelo menos nesse caso. A não ser claro, se estivermos diante de covardia apenas, porque, conforme Gandhi, “o medo até que tem alguma utilidade, mas a covardia não”.
Coluna Política // Por Pierre Logan
Formando em Direito, Licenciando em filosofia, possui formação em Direito Eleitoral, Administrativo, Fundamentos do Direito Público, Ciência Política e Teoria Geral do Estado. Compositor, gravou no final de 2015 o disco Crônicas de Um Mundo Moderno. Atualmente atua na área jurídica e também é colunista do Jornal SP em notícias. OAB-SP 218968E.
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