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O MAL DA OPOSIÇÃO DE PANELAS

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Publicado em 18/11/2019 | Atualizado em 21/02/2022

Que fique claro que vou tratar aqui de duas oposições. A oposição que sempre é eleita, representada atualmente pela prefeita eleita e pelo prefeito de fato e a “oposição” que sempre perde, geralmente representada por Lourinho. O sergianismo é oposição porque objeta o desenvolvimento dos panelenses. Em mais de uma vez o ex-prefeito já se manifestou menosprezando o povo de Panelas e mesmo que com suas palavras ele negue e tente se justificar, suas ações já dizem tudo. Panelas foi chamada de carente no início do seu primeiro governo e hoje, depois de mais de vinte anos, ele continua chamando de carente. Ele, por sua vez, está bem mais rico do que quando chegou. Já Lourinho é chamado de “oposição” por força do hábito. Só apareceu até hoje para dar o nome em campanhas eletivas. Fora de eleição não aparece e nem contraria o governo (conceito de oposição em política), pelo menos não publicamente.
Quando analisamos o oponente, uma criatura completamente idiotizada, infantil, prepotente e obtusa ao extremo, ficamos nos perguntando: “como alguém pode ter perdido tanto para um indivíduo tão medíocre?”. Depois de analisar quem perdeu, descobrimos de primeira olhada.
A “oposição” não defende nenhuma ideia. Não duvido que logo irá aparecer copiando as pautas do Movimento Cultural, mas, se for para o bem do município, pode copiar. O grande problema da “oposição” é que tem muito cientista político que nunca construiu nada dizendo como construir as coisas. Muita gente que nunca conquistou nada na vida, dizendo exatamente como conquistar alguma coisa. Esse é o principal problema.
Enquanto o secretário de desgoverno corre atrás da vitória como um animal esfomeado buscando, para ontem, a manutenção do seu único meio de vida, a “oposição” parece que tem todo tempo do mundo. Nos bastidores o que você mais ouve é: “ainda é cedo”, “não é o momento”, “tudo em seu tempo” etc. A história está com uma forte tendência a se se repetir.
O desgoverno anda fazendo reunião toda semana, e tem como o único oponente um cidadão comum, que nem partido tem, usando as redes sociais e a inteligência que Deus deu, mas com bastante apoio popular. A “oposição” indo de casa em casa e até em enterros, fazendo aparições horrendas que mais atrapalham do que ajudam e, mesmo quando o grupo da situação se desmembra e perde dois importantes nomes, a “oposição” é a última a se manifestar.
Ouvimos com frequência “quem tem voto é Lourinho”, eu diria que Ruben Lima tem mais, tendo em vista que ele foi eleito e Lourinho não. Genilson Lucena também fez a lição de casa, pois venceu e teve bem mais votos do que precisava para ser eleito. O único derrotado é justamente o que não se manifestou pela união até agora.
Outro suposto argumento que ouvimos bastante é: “se a oposição não se unir, ela perde”. Ora, quando foi que a oposição se uniu e venceu? Que eu saiba nunca! Porque a união faz a força, mas só com força não se ganha guerra. É preciso estratégia, conhecimento, ideias, comando e, sobretudo, liderança. Coisas que faltam e muito na dita “oposição”. A ideia de união não é minha, estou mais para Leônidas de Esparta, do que para Temístocles de Atenas nesse caso, porém, para vencer o satanás eu topo abrir mão de minha ideia de terceira via, só exijo que Lourinho vá até a rádio e se manifeste favoravelmente ao grupo todo, que o grupo escolha alguém para liderar essa primeira parte do processo porque estão perdendo o tempo e a eleição.
A ideia é começar já o que deveria ter começado há tempos. Deixemos as ambições pessoais de lado e libertemos Panelas de uma vez por todas desse demônio que veio de fora e possuiu o corpo da sociedade panelense, que contaminou a população transformando boa parte em cúmplice. Porque depois não haverão de dizer que a terceira via surgiu para dividir, tendo em vista que não é possível dividir ou separar o que nunca se juntou. Caso não haja verdadeiramente uma união, com ações e não somente com palavras, seremos obrigados a criar uma terceira via e, curiosamente, a terceira lei de Newton, aquela conhecida como “ação e reação”.



Coluna Política // Por Pierre Logan
Advogado, Bacharel em Direito pelas Faculdades Metropolitanas Unidas. Formado em Filosofia, é licenciado pela Universidade Cruzeiro do Sul, Pós-graduando em Direito Processual Civil pela Escola Paulista de Direito. Filósofo. Membro do Seminário de Filosofia de Olavo de Carvalho, da comissão de prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil e  Jovem Advocacia de São Paulo. 








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